Apenas a chapa União e Trabalho, encabeçada pelo atual presidente da ACSP, Alfredo Cotait Neto, entregou seu registro para concorrer às eleições que determinarão a nova gestão da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) no período de março de 2021 a março de 2023.
Cotait fez a entrega pessoalmente à Secretaria de Processo Eleitoral da entidade, representada por Helena Ayala, que substituiu o titular João Carlos Maradei, na manhã do dia 11 de fevereiro.
Cotait promete dar continuidade ao processo de reestruturação da entidade iniciada em 2019, ano de seu primeiro mandato, que teve como foco aproximar a ACSP dos empreendedores. Sua gestão foi marcada pelo lançamento de produtos e serviços voltados à capacitação e respaldo aos empresários.
Nos últimos dois anos, a Associação lançou a Faculdade do Comércio (FAC), inaugurou a plataforma com cursos profissionalizantes Profis Online, desburocratizou a oferta de crédito com o ACCredito e auxiliou micros e pequenos negócios a darem os primeiros passos no e-commerce com o marketplace Vitrine ACSP, entre outras ações.
“Se eleitos, vamos completar toda a reorganização da Associação Comercial para que ela possa continuar o trabalho institucional em defesa da livre iniciativa”, afirmou Cotait, durante a oficialização de sua chapa.
Como se trata da única chapa inscrita no processo eleitoral, ela será homologada pelo Conselho Deliberativo da ACSP e seus integrantes serão proclamados eleitos se verificado o cumprimento de todas as exigências estatutárias para a inscrição. A homologação acontecerá em reunião do Conselho no dia 22 de fevereiro, às 16h30, por meio virtual.
Considerando o momento delicado para os setores de comércio e serviços, com a crise desencadeada pela covid-19, Cotait disse que a ACSP seguirá “na linha de frente para defender os empresários de tudo o que vier para dificultar suas vidas”.
Uma das frentes defendidas pela ACSP para estimular a retomada econômica são as reformas fiscal e tributária. Nesse sentido, Cotait informou que a Associação buscará o diálogo com governo e parlamentares para chegar a uma proposta que não prejudique os empresários.
Por ACSP