São Paulo, 6 de maio de 2022 - O Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) reinaugurou, nesta quinta-feira (5), a Biblioteca do Comércio. O equipamento a partir de agora integrará acervos históricos da entidade e da Faculdade do Comércio de São Paulo (FAC-SP). Outra novidade é o Espaço da Mulher Autora, que busca dar visibilidade às mulheres escritoras.
Localizada no 2º subsolo do edifício-sede da ACSP, a Biblioteca do Comércio reúne cerca de 15.200 itens, entre documentos, livros, atas e a coleção completa do Digesto Econômico, exemplar de estudos de mestrandos, doutorandos e pesquisadores.
A nova Biblioteca do Comércio abriga obras raras, cuja existência é justificada pela antiguidade dos departamentos que originaram a biblioteca atual e a própria historicidade da ACSP.
Aos colaboradores da entidade, a Biblioteca do Comércio oferece serviços como empréstimo de livros, sugestão de obras literárias, auxílio bibliográfico e levantamento bibliográfico. Também são disponibilizados espaços para uso de computadores, acesso à internet e lançamentos de livros.
“Fico muito emocionada com este momento. Sou funcionária aposentada do senado ontem atuei na biblioteca e este é um momento que para mim me dá muito orgulho de fazer parte”, contou Ana Claudia Badra Cotait, presidente do CMEC, pouco antes do ato solene de reinauguração da Biblioteca.
INTEGRAÇÃO
A secretária-adjunta de Cultura de São Paulo, Andrea Sousa, esteve entre as autoridades que prestigiaram o evento. Ela antecipou que, por meio de convênio entre a o CMEC e a Prefeitura, dezenas de espaços da administração municipal como bibliotecas, centros de culturais entre outros receberão o Espaço da Mulher Autora. A estimativa inicial é de que cerca de cem equipamentos com o espaço. Andrea defendeu a iniciativa e ressaltou que as mulheres têm o apoio da pasta para garantirem suas vozes por meio de atividades culturais.
A presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora (RME), Ana Fontes, esteve presente e reforçou o apoio à iniciativa. “É um espaço absolutamente fundamental. As mulheres têm escritos vários livros e sobre diversos assuntos. A iniciativa se torna fundamental porque permite a visibilidade que tanto precisam”, afirmou.
Por ACSP
