O coordenador do Conselho do Agronegócio da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Cesario Ramalho, avalia como positiva para as cadeias produtivas do setor sucroenergético e de etanol de milho a retomada da tarifa de importação sobre o biocombustível proveniente de fora do Mercosul.
Segundo Ramalho, a produção brasileira de etanol, de cana e de grãos, é altamente competitiva, geradora de emprego, renda e dividas para o País, e absolutamente capaz de assegurar o abastecimento interno, bem como gerar excedentes exportáveis.
Além disso, o segmento é promotor de externalidades ambientais positivas sendo vanguarda no que diz respeito à geração de créditos de carbono no âmbito da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio).
Por ACSP