Inadimplência no país atinge recorde. Como recuperar crédito na sua empresa?

A crise desencadeada pela pandemia do coronavírus impactou o orçamento dos brasileiros de modo que há tempos não se via. Em julho, a parcela de famílias endividadas no país atingiu o maior patamar em 10 anos: de acordo com um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a fatia de lares com dívidas alcançou a marca de 67,4%.

A inadimplência também piorou, segundo o estudo. Quase 30% dos endividados declararam ter contas atrasadas em julho — o pior resultado desde setembro de 2017.

A situação das empresas também não vai nada bem. Em 2020, mais de 1,3 milhão de negócios fecharam temporária ou definitivamente no país. Destes, 522 600 (40%) encerraram suas atividades por causa da pandemia, segundo dados da Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da COVID-19 nas Empresas, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Para o comércio, também abatido pela crise, os números servem como um alerta: mais do que nunca, desenvolver estratégias para recuperar crédito é importante para manter o caixa em equilíbrio e lutar pela sobrevivência do negócio no mercado.

Recuperação de crédito: por onde começar?

Diante da impossibilidade de pagar todas as contas, cada consumidor se comporta de uma maneira: enquanto alguns decidem entrar em contato com o credor e tentam fazer um acordo mesmo antes do vencimento da dívida, a maioria não procura as empresas. Em casos assim, os comércios precisam notificar o cliente sobre o débito.

Alguns empreendedores assumem essa responsabilidade e optam por entrar em contato direto com o cliente. Mas essa decisão traz algumas desvantagens, como o gasto de tempo do empresário ou de seus funcionários e a possibilidade de se indispor com o consumidor — afinal, fazer uma ligação ou conduzir uma comunicação para tratar de dívidas em atraso não é das tarefas mais agradáveis. Além disso, os resultados de recuperação não costumam ser satisfatórios. 

Para facilitar a rotina das empresas, órgãos de proteção ao crédito como a Boa Vista SCPC oferecem esse serviço e ficam responsáveis por notificar os consumidores sobre débitos em atraso.

Qual é a melhor estratégia para fazer cobranças?

Embora o envio de cartas ao devedor ainda seja bastante usual, essa estratégia não é a mais moderna e nem sempre traz os melhores resultados para a empresa. Além disso, pode haver atrasos por eventuais greves dos Correios ou dificuldades na entrega do comunicado.

Pensando nisso, a Boa Vista SCPC passou a desenvolver soluções digitais e mais eficazes para complementar o modelo de cobrança tradicional. Uma delas é o Aviso Eletrônico de Débito (AED). Ao contratar esse recurso, a empresa evita o contato físico exigido pelas comunicações em papel e aumenta as chances de recuperação de crédito.

Funciona assim: primeiro, a  BVS envia por e-mail e/ou mensagem de texto o Aviso Eletrônico de Débito (AED) ao inadimplente incluído em sua base de dados. Se não houver confirmação de entrega do AED, a carta padrão é encaminhada pelos Correios.

A BVS já opera com essa tecnologia há quatro anos e contabiliza dados interessantes sobre o recurso: logo nos primeiros 30 dias, os comunicados por e-mail geram uma recuperação de valores em torno de 65%.

Serviços disponíveis

Além do AED, a Boa Vista SCPC e a ACSP oferecem diversas soluções para que os empreendedores possam vender com mais segurança e conseguir melhores resultados na recuperação de crédito: pacotes de análise de crédito, monitoramento do comportamento de clientes e fornecedores, apoio na recuperação de dívidas e orientações para destacar a empresa em relação à concorrência são alguns dos serviços disponíveis.

Até o dia 30 de novembro deste ano, os serviços oferecidos em parceria com a BVS terão desconto de 30% para os associados dos planos Inicial e Intermediário que adquirirem novos pacotes.

Se a sua empresa procura soluções para oferecer e recuperar crédito, os serviços da BVS em parceria com a ACSP podem te ajudar a obter melhores resultados. Que tal conhecer um pouco mais sobre as condições de contratação? Clique aqui e confira.

Por ACSP