PRESIDENTE DA ACSP COMENTA EVOLUÇÃO DA BOA VISTA ATÉ O IPO

A Boa Vista SCPC abriu capital recentemente na bolsa de valores oficial do Brasil, a B3, com uma captação bilionária, em mais um exemplo de como as empresas que lidam com dados estão em alta no mercado hoje em dia.

Mesmo com a pandemia ainda presente e as consequentes incertezas sobre o futuro, o IPO (oferta pública de ações) da Boa Vista atingiu R$ 2,17 bilhões. “A demanda pelas ações foi seis vezes superior à nossa oferta”, conta Alfredo Cotait Neto, presidente do Conselho de Administração da Boa Vista e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), entidade que controlou a empresa de crédito até a abertura de capital.

O valor inicial das ações da Boa Vista, empresa de análise creditícia originada do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), foi de R$ 12,20. Segundo Cotait, 60% dos papeis colocados à venda foram para as mãos de estrangeiros. “São investidores de longo prazo, que há muito tempo não vinham para cá, e que encarteiraram nossas ações porque acreditam que a empresa vai crescer”, afirma o presidente da ACSP.

A Boa Vista é uma empresa relativamente nova, nascida em 2010, mas que tem em seu DNA o ancestral dos cadastros de proteção de crédito, o SCPC, criado em 1956 pela Associação Comercial de São Paulo para ajudar as redes varejistas a venderem sem o risco de tomarem calote.

Em vídeo publicado no site do Diário do Comércio, Alfredo Cotait Neto falou sobre a origem da Boa Vista, o processo de IPO e suas expectativas quanto ao futuro da empresa. Para assistir, clique aqui.

 

Por ACSP