Em novembro, as vendas do varejo restrito (que não considera veículos e material de construção) voltaram a superar as expectativas do mercado, crescendo 4,4% sobre o mesmo mês de 2017 (ver tabela abaixo), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção apresentou alta mais intensa, na mesma base de comparação (5,8%). Os resultados acumulados em 12 meses mostraram leve desaceleração (2,6% e 5,5% respectivamente) em relação à leitura anterior.
A inflação “oficial” medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentou, em dezembro, alta de 0,15%, a mais baixa para o mês desde 1994. Essa variação fez o resultado anual cair para 3,75% (ver tabela), abaixo da meta anual perseguida pelo Banco Central (4,5%). As principais influências baixistas vieram dos combustíveis, devido à diminuição do preço da gasolina na refinaria, e da energia elétrica, decorrente da mudança na bandeira tarifária. Mas alimentos, vestuário e saúde pressionaram o IPCA para cima.
Segundo o IBGE, a atividade industrial mostrou, em novembro, queda de 0,9%, em relação ao mesmo mês de 2017, ficando abaixo das expectativas de mercado (ver tabela abaixo). No acumulado em 12 meses a produção do setor continuou crescendo (1,8%), porém desacelerando em relação à expansão observada em outubro.
Em outubro, o volume de serviços prestados apresentou alta de 1,5%, em relação ao mesmo mês do ano passado (ver tabela abaixo), abaixo das expectativas do mercado. Em termos anuais (acumulado em 12 meses), segue havendo contração cada vez menor (-0,2%), aproximando o resultado da estabilidade.
Em outubro, as vendas do varejo restrito (que não considera veículos e material de construção) voltaram a frustrar as expectativas do mercado, apesar de ter contado com um dia útil a mais, crescendo apenas 1,9% sobre o mesmo mês de 2017 (ver tabela abaixo), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O varejo ampliado também voltou a decepcionar, embora tenha apresentado alta mais intensa, na mesma base de comparação (6,2%). Os resultados acumulados em 12 meses mostraram nova desaceleração (2,7% e 5,7%, respectivamente) em relação à leitura anterior.
Surpreendendo o mercado, a inflação “oficial”, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentou queda de 0,21%, a mais baixa para o mês desde 1994. Essa deflação fez o resultado anual (variação acumulada em 12 meses) recuar para 4,05%, (ver tabela) abaixo da meta anual perseguida pelo Banco Central (4,5%). As principais influências baixistas vieram dos combustíveis, devido à diminuição do preço da gasolina na refinaria, e da energia elétrica, decorrente da mudança na bandeira tarifária.