De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho, as vendas do varejo restrito (que não considera veículos e material de construção) caíram 1,0% em relação ao mesmo mês de 2017 (ver tabela abaixo), interrompendo uma série de 15 altas consecutivas. No caso do varejo ampliado (que inclui todos os setores) houve crescimento de 3,0%, na mesma base de comparação, porém inferior ao registrado na leitura anterior. Também houve perda de intensidade nos resultados acumulados em 12 meses, que refletem a tendência “pura” do varejo (3,2% e 6,5%, respectivamente).
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medida da inflação “oficial”, surpreendeu, mostrando redução (deflação) de 0,09%. Com isso, o acumulado em 12 meses, que se aproxima ao resultado anual, desacelerou entre julho e agosto de 4,48% para 4,19%, se afastando da meta anual de inflação (4,5%).
Segundo o IBGE, em julho, a indústria apresentou crescimento de 4,0%, em relação ao mesmo mês do ano passado, superando a expectativa de mercado (2,0%). Porém, no acumulado em 12 meses a expansão da produção (3,2%) continua abaixo do resultado registrado antes da greve dos caminhoneiros.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,0% no segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, confirmando o cenário de lenta recuperação da atividade sinalizado pelo resultado do primeiro trimestre.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor serviços apresentou crescimento de 6,6% em seu volume transacionado, em junho, livre de efeitos sazonais, em relação a maio, quando houve queda de 5,0%, provocada pela paralisação dos caminhoneiros. Foi a maior alta já registrada desde 2011, ano em que o IBGE deu início à Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).
Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em junho, as vendas do varejo restrito (que não considera veículos e material de construção) subiram 1,5% sobre o mesmo mês de 2017, abaixo das expectativas do mercado (ver tabela), enquanto o volume comercializado no varejo ampliado (que inclui todos os setores), acelerou ligeiramente, mostrando alta de 3,7%. Em ambos casos, o crescimento ficou abaixo do registrado na leitura anterior, mantendo-se a mesma base de comparação. No resultado acumulado em 12 meses, que sinaliza a tendência “pura”, ambos tipos de comércio mostraram crescimento estável (3,6% e 6,7%, respectivamente).