Associação Comercial de SP pede à Prefeitura que reveja o programa Sexta Sem Carro
Para entidade, bloqueio da rua Boa Vista e entorno é baseado em visões parciais da realidade e traz sérios prejuízos econômicos aos estabelecimentos comerciais
Para entidade, bloqueio da rua Boa Vista e entorno é baseado em visões parciais da realidade e traz sérios prejuízos econômicos aos estabelecimentos comerciais
O Índice de Confiança de São Paulo (IC-SP) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registrou 57 pontos em abril, uma queda de 14 pontos em relação ao mês anterior (71). Foi o maior recuo mensal do indicador desde a passagem de janeiro (126) para fevereiro de 2015 (107 pontos).
O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, analisa o desempenho do comércio brasileiro em março, divulgado hoje pelo IBGE.
Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), comemora a aprovação do Projeto de Lei Complementar 441/2017, que dispõe sobre os cadastros positivos de crédito e regula a responsabilidade civil dos operadores.
Itens têm cargas tributárias entre 15% e 20%, segundo levantamento da Associação Comercial de SP; já as taxas de perfume, relógio, cosmético e maquiagem passam de 50% do preço
Pesquisa Associação Comercial de SP/Ipsos informa ranking de presentes e detecta que 51% dos consumidores comprarão algum item, contra 47% ano passado; indecisos somam 29%
Pesquisa ACVarejo aponta alta de 5,1% nas vendas, puxada pelas lojas de departamentos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos (24,2%); de 20 regiões, somente ABC teve queda (-1,1%) e maior avanço foi em Campinas (12,4%)
O movimento de vendas do comércio varejista paulistano subiu em média 4,5% em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com o Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
O crédito é fator fundamental para a evolução da produção e do consumo no Brasil. O popular crediário foi —e continua sendo—a principal forma de financiamento das vendas de bens de maior valor, como móveis, eletroeletrônicos e veículos, bem como de itens como roupas, calçados e acessórios. Isso permitiu o crescimento do mercado interno e da indústria nacional.