Em abril, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, teve uma alta de 0,43%, menor do que a registrada no mês anterior e em linha com o que era esperado pelo mercado. Em relação ao acumulado em 12 meses, acelerou para 5,53%, ficando ainda mais acima do limite máximo estipulado pelo Banco Central (4,50%).
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro, as vendas do varejo restrito (que não incluem veículos, material de construção e “atacarejo”) registraram queda de 0,1%, em termos mensais, livre de efeitos sazonais, em linha com as expectativas de mercado (+0,0%). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve expansão de 2,0%, e, no ano de 2024, o crescimento alcançou a 4,7% (ver tabela abaixo), coincidindo quase exatamente com nossa projeção (ver gráfico na página seguinte). O resultado anual foi o maior desde 2012 (+8,4%). As vendas do varejo ampliado (que inclui todos os segmentos) apresentaram queda maior do que a esperada na comparação mensal dessazonalizada (-1,1%) e aumento anual de 4,1%.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro do ano passado, as vendas do varejo restrito (que não incluem veículos, material de construção e atacarejo) diminuíram 1,3%, em termos mensais, frustrando as expectativas de mercado (+0,4%), porém exibindo aumentos de 1,3%, na comparação com o mesmo mês de 2022 (ver tabela abaixo), e de 1,7%, no ano de 2023 (em linha com nossa projeção – ver gráfico na página seguinte). As vendas do varejo ampliado (que inclui todos os segmentos) embora tenham mostrado contração mensal, que alcançou a 1,1%, ficaram estáveis sobre dezembro de 2022, enquanto, durante o ano de 2023, aumentaram 2,4%.
Segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro, a produção industrial apresentou aumento de 1,1% em relação a novembro – muito acima das expectativas de mercado. Na comparação com o mesmo mês de 2023 subiu 1,0%, com dois dias úteis a menos, enquanto terminou o ano de 2023 praticamente estagnada, crescendo 0,2% (ver tabela abaixo), não sendo capaz de compensar a queda de 0,7% observada em 2022.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em junho, as vendas do varejo restrito (que não incluem veículos, material de construção e atacarejo) ficaram estáveis, em termos mensais, superando as expectativas de mercado (-0,2%), porém exibindo aumentos de 1,3%, na comparação com o mesmo mês de 2022 (ver tabela abaixo), e de 0,9%, no acumulado em 12 meses (levemente acima de nossa projeção – ver gráfico na página seguinte). As vendas do varejo ampliado (que inclui todos os segmentos) embora tenham continuado mostrando contração mensal, que alcançou a 0,5%, cresceram 8,5% sobre junho do ano passado, enquanto, em 12 meses, aumentaram 1,1%, ante crescimento de 0,2% na leitura anterior.